quinta-feira, 23 de maio de 2013

Aspetos positivos e negativos da atividade Compal Air 2013


Aspetos positivos:
  • Arbitragem;
  • Boa comunicação;
  • Os resultados estavam sempre atualizados;
  • Bom ambiente;
  • Música;
  • Ausência de lesões;
  • Planeamento cumprido.


Aspetos negativos:
  • Algum lixo no chão;
  • Não havia marcador de pontos;
  • Poucos participantes;
  • Faltas na organização (turma);
  • Grupo feminino;
  • Comportamento da organização;
  • Horário (atividade devia ter sido feita na parte da manhã);
  • Grupo de Educação Física não esteve ativo na atividade.

Instituição a estagiar

A instituição onde vou estagiar é a Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines, que esta inserido no sistema educativo.
A minha secção, que é a secção do desporto, é apenas um dos vários sistemas presentes na Casa do Povo, mas que está em contacto com todos os outros sistemas, fazendo com que a instituição decorra com um bom funcionamento e haja bastante organização.

Plano anual de atividades


Clube

Modalidade:
  • Futebol.


Atividades:
  • Torneios amigáveis (para promover a socialização entre equipas/clubes);
  • Espetáculos para ganhar dinheiro para o clube;
  • Jogos (quantidade – depende do nº de equipas);
  • Almoços/Jantares de convívio (para todos os escalões, equipas técnicas e apoiantes);
  • Passeios pedestres (convívio e interação entre jogadores);
  • Entrega de prêmios no final de cada época (para valorizar e promover os melhores jogadores de cada escalão).


Exemplos:
  • Uma das equipas do clube é de Seniores e este escalão está na 1º divisão distrital, o principal objetivo desta equipa no jogo real (competição) é ficar nos 3 primeiros lugares para assim subir de divisão.
  • Num espetáculo  por exemplo um baile, o seu objetivo é ganhar 3000€ para assim pagar as despesas que tiveram na sua organização e ainda ganhar mais para despesas à parte do clube.

Desporto no futuro

Na minha opinião, o desporto não terá muitas mudanças. Vai ser um desporto ajudado pela tecnologia, em que penso que será mais fácil e será mais verdadeiro para os praticantes porque não haverá tantos erros de arbitragem.
Mas será algo que não terá muitas mudanças.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Relatório da atividade Trofeu Espirito Desportivo


Identificação:
Roberto Inácio
nº21
12ºD1

Identificação da atividade: Troféu Espírito Desportivo - Festa do Desporto
Tipo de atividade: Torneio desportivo interescolas
Data da atividade: 10 de Abril de 2013
Data de conclusão do relatório: 16 de Abril de 2013
Entidade promotora da atividade: Câmara Municipal de Silves
Participantes organizativos: Funcionários da Câmara Municipal de Silves, 12º ano do Curso Tecnológico de Desporto e professores das Escolas EB 2,3 do Concelho de Silves
Público alvo: Alunos das escolas EB 2,3 do Concelho de Silves (Silves, São Bartolomeu de Messines, Armação de Pêra e Algoz)

Nº de inscritos/participantes: +/- 440
Nº de equipas: 20

Quadro de tarefas:


Grupo
Tarefa
Resultado
Futebol – Daniella Nóbrega, João Simões, Ricardo Cabrita e Ricardo Pires
Arbitragem e controlo dos boletins de jogo
Positivo
Basquetebol – Joana Correia, Miguel Vieira e Roberto Inácio
Arbitragem e controlo dos boletins de jogo
Positivo
Andebol – Vanessa Martins, Melissa Neves, Andreia Silva
Arbitragem e controlo dos boletins de jogo
Positivo
Corfebol – Gonçalo Reis, Guilherme Lourenço e Joana Duarte
Arbitragem e controlo dos boletins de jogo
Positivo
Voleibol – Mariana Abreu, Catarina Silva, Ana Carolina e Ruben Cardoso
Arbitragem e controlo dos boletins de jogo
Positivo
Fotografia – Marco Fortes
Fotografia
Positivo


Descrição da atividade:
     No dia 10 de Abril por volta das 8H25 alguns dos alunos encontraram-se na entrada da escola, pois viria um carro e uma carrinha de 9 lugares buscar parte dos alunos, enquanto alguns iriam nos seus proprios carros e outros, que moram em Messines deslocaram-se a essa hora para o Campo do Messinense para colaborarem com os trabalhadores da Câmara Municipal de Silves.
     Quando toda a turma chegou houve uma pequena reunião de como seriam distribuídos os alunos por cada um dos 5 setores, nomeadamente no Futebol onde ficou o Ricardo Cabrita, João Simões, Daniella Nóbrega e Ricardo Pires; no Basquetebol onde ficou o Miguel Vieira, Joana Correia e Roberto Inácio; no Andebol onde ficou a Vanessa Martins, a Melissa Neves e a Andreia Silva; no Corfebol onde ficou o Gonçalo Reis, o Guilherme Lourenço e a Joana Duarte; e no Voleibol onde ficou a Ana Carolina, a Mariana Abreu, Catarina Silva e Ruben Cardoso.
     O meu setor foi o do Basquetebol, que consiste num jogo coletivo composto por 3 jogadores de cada equipa, sendo disputado por 2 partes de 8 minutos onde jogam primeiro os rapazes e depois as raparigas, e repetindo essa ordem de novo.
     Depois de todos os jogos terminados, em ambas as modalidades, procedeu-se à arrumação e limpeza do local. Por fim, foi a entrega de prémios (1º, 2º, 3º e 4º lugar), prémios fair-play do evento, prémio fair-play da Escola Secundária de Silves e prémios para os melhores alunos de cada escola e de cada ano de escolaridade.



Recursos Humanos:
  • Câmara Municipal de Silves (trabalhadores e colaboradores do setor de Desporto e Juventude);
  • Presidente da Câmara Municipal de Silves;
  • Diretor do agrupamento de escolas de Silves;
  •  Alunos do 12º Ano do Curso Tecnológico de Desporto (18);
  •  Funcionários escolares;
  • Bombeiros Voluntários de São Bartolomeu de Messines;
  • Professores de educação física das escolas EB 2,3 do Concelho de Silves.

Recursos Materiais:
  • Bolas de futebol (4);
  • Bolas de basquetebol (4);
  • Bolas de andebol (4);
  • Bolas de corfebol (3);
  • Bolas de voleibol (4);
  • Balizas (8);
  • Coletes (21);
  • Cestos de basquetebol (2);
  • Cestos de corfebol (4);
  • Guarda-sóis (8);
  • Microfone;
  • Lanches;
  • Águas;
  • Boletins de jogo;
  • Canetas;
  • T-shirts de participantes (+/- 400);
  •  T-shirts dos organizadores/colaboradores (+/- 30);
  • Colunas;
  • Sistema de som;
  • Fitas autocolante;
  • Apitos (10);
  • Mesas (10);
  • Cadeiras/Bancos;
  • Cronómetros (5);
  • Caixotes do lixo;
  • Medalhas;
  • Troféus (5);
  • Máquinas fotográficas (3);
  • Ambulância.

Recursos Financeiros:
  • Não tomamos conhecimento dos recursos financeiros.

Recursos Espaciais:
  • Pavilhão da Escola EB 2,3 João de Deus;
  • Campo sintético do União Desportiva Messinensse.

Aspetos positivos:
  • Não ocorreram incidentes;
  • Houve uma boa colaboração entre os alunos do 12º ano da Escola Secundária de Silves e os colaborados da Câmara Municipal de Silves;
  • O espaço era adequado;
  • As águas, lanches e prémios foram suficientes;
  • Todos cumpriram o seu trabalho;
  • Não houve lixo no chão;

Aspetos negativos:
  • Condições climatéricas;
  • Atraso da carrinha;
  • A modalidade de basquetebol não se integrava muito com o evento, pois era praticada dentro do pavilhão da escola enquanto todas as outras modalidades estavam no campo;
  • Atraso por parte da escola de Armação de Pêra fez com que houve um atraso no começo do evento;
  • A escola de Armação de Pêra e a do Algoz tinham as t-shirts da mesma cor.

Estratégias de melhoria:
·         Aviso prévio de que iriamos arbitrar estes jogos e ter alguma formação de arbitragem de algumas modalidades (por exemplo, corfebol);

Arranjar mais transportes, por exemplo um autocarro grande para cada uma das escolas.


Conclusão:
Concluindo, tirando o facto de ter chovido no decorrer dos torneios a atividade correu bastante bem e os horários conseguiram ser minimamente cumpridos.
Houve um bom ambiente e cooperação entre participantes, organizadores e colaboradores.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Comparação do local de estágio com a frase de Steve Jobs

" Se olharmos para o nosso próprio corpo, as nossas células são especializadas, mas cada uma delas têm o plano global de todo o organismo"

Em comparação com o meu local de estágio, a minha função é de célula específica, porque existem mais gabinetes na Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines e cada um com uma função diferente do gabinete em que estou inserido, e cada gabinete trabalha para o bom funcionamento da instituição.
A minha célula especializada contribui no apoio das atividades desportivas.
Para realizar isso é necessário dar aulas e ajudar os professores nas atividades.
A Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines é um sistema desportivo, autárquico e educativo, sendo que a minha célula global funciona mais na parte desportiva.
A minha especialização a nível global é de educar e ensinar os alunos que entram em contato.

Interpretação de frases

1- " A unica lição da história, é que da história não se extraem lições" Hegel
2- "Se olharmos para o nosso próprio corpo, as nossas células são especializadas, mas cada uma delas tem o plano global de todo o organismo" Steve Jobs

Interpretação:
1- Na minha opinião, não concordo com esta afirmação porque as lições que acontecem no passado fazem com que não cometamos erros semelhantes no presente e ajuda a melhorar o nosso futuro de forma a que com as vivências passadas possamos realizar as coisas de outra maneira e talvez de melhor forma.

2- O que Steve Jobs quer afirmar com esta frase é que existem coisas que são especificas e que estão apenas nessa função, mas em conjunto com outras coisas especificas em algo diferente formam um global que só consegue funcionar com a ligação entre essas coisas especificas.

Mudança social e Desporto


"No desporto é fundamental conhecer aquilo que existe, muito mais importante ainda, e compreender aquilo que esta a mudar.
Compreender a ideia e os processos de mudança é fundamental para se compreender o deporto e a sua situação, não só no momento atual como também e fundamentalmente, no quadro da organização do futuro.
Tem sido diversos os autores que se tem dedicado ao estudo e á investigação dos processos da mudação social."

  • "Imre Lakatos (1970)- Dizia que cada processo de mudança ou de desenvolvimento  tem um programa especifico que configura o padrão de transformação e atribui-lhe determinadas características."
  • "Robert Nisbet (1969)- Para ele não pode haver reflexão, teoria ou investigação sobre a mudança social que se distinga de própria historia."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Financiamento desportivo



A questão do financiamento do desporto em Portugal é parte de um complexo conjunto de politicas e de estratégias que configuram o denominado modelo de desenvolvimento desportivo.
Partindo do princípio constitucional, inscrito no artigo 79º da Constituição da República Portuguesa (CRP), garante-nos o direito á cultura física e ao desporto e determina o dever do Estado de, em colaboração com as Escolas, Associações e Colectividades Desportivas, promover, estimular, orientar e apoiar a prática desportiva, bem como a difusão da cultura física e do desporto.
Portanto, é necessário que haja financiamento desportivo como forma de apoio para estas entidades.


Tipos de financiamento das entidades públicas que apoiam o desporto:

· Nível nacional, supramunicipal e local;

· Legislação de enquadramento;

· Contratos-programa de desenvolvimento desportivo;

· Propostas a apresentar pelas entidades beneficiárias com vista à celebração de contratos-programa de desenvolvimento desportivo;

· Relatórios do programa desportivo.

 

O financiamento desportivo incide:

· Desenvolvimento da prática desportiva;

· Alta competição;

· Eventos internacionais;

· Preparação das olimpíadas;

· Enquadramento técnico e dirigentes;

· Formação.

 

O financiamento público predomina:

· Autarquias;

· Desporto Escolar;

· Desporto no Trabalho;

· Desporto nas instituições militares.

 

Organismos com elevada parcela de financiamento privado: (Modalidades com mais praticantes)

· Futebol;

· Basquetebol;

· Andebol;

· Voleibol;

· Desportos motorizados;

· Golfe;

· Comité Olímpico de Portugal

Lei do Mecenato do desporto

Financiamento do Desporto

Mecenato desportivo

1.1.)Estatuto do mecenato- Decreto-Lei n.º 74/99, de 16 de Março art.º 3.º enquadra o mecenato cultural, ambiental, científico ou tecnológico, educacional e desportivo

1.2) É um conjunto de incentivos fiscais para estimular as empresas e particulares a efectuarem donativos a favor de entidades privadas e públicas no quadro do Sistema Desportivo em benefício do desporto.

1.3) Tipos de donativos - Donativos em dinheiro. Donativos em espécie: Bens Exemplos: .Computadores; .equipamentos; .refeições; .material desportivo; .viaturas; .outros bens; .equipamentos. Serviços Exemplos: .publicidade; .lavandaria; .outros serviços.

1.4) Limite do donativo a efectuar pelas empresas, a entidades privadas (clubes, assoc., fed.) 6/1000 do seu volume de vendas ao Estado e à Fundação do Desporto Sem limite.
Exemplo limite do donativo por ano de uma empresa.
Se a empresa tiver uma facturação por ano de:
5.000.000 € 1.02.410contos;
·2.000.000 € 400.964 contos;
·1.000.000 € 200.482 contos;
·500.000 € 100.241 contos;
Pode fazer um donativo por ano ao clube até:
.30.000 € 6.014 contos;
.12.000 € 2.406 contos;
·6.000 € 1.203 contos;
·3.000 € 601 contos.

1.5) Benefícios fiscais ·O valor do donativo é considerado custo ou perda do exercício, em montante correspondente: ·120% do respectivo total ·Ou 130% quando atribuídos ao abrigo de contractos plurianuais (com objectivos fixados para os beneficiários e montantes a atribuir pelos doadores) Exemplo - donativo de uma empresa A empresa factura por ano efectuou um donativo em cada ano ao clube de pode abater ao seu rendimento colectável como custo ou perda.

1.6)Quem pode receber/ Quem pode participar As entidades que podem receber donativos são nomeadamente as privadas, como os clubes e as associações titulares da declaração de utilidade pública, o Comité Olímpico de Portugal, a Confederação do Desporto de Portugal, as Federações titulares do estatuto de utilidade pública desportiva e as associações promotoras de desporto.